Foi-se o tempo
Foi-se a lua
Foi-se a história
Só não foi o rei
Nem foi o poeta
Cuja foice inglória
Não levou, apenas segou
De modo a calar
Na memória
O passado sangrento
Da noite nua
Para resgatar agora
Todo mal de outrora
No Eterno Bem
Para sempre, Amém!
Tag: tempo
Lá se foi o tempo em que uma das formas de comunicação era o diálogo sempre presente nas relações afetivas.
Lá se foi o tempo em que a comunicação envolvia um sentimento de afeto.
Um sentimento carinhoso.
Lá se foi o tempo em que a comunicação era o veículo usado pelos membros de uma família para estreitar os laços de uma união sincera.
Lá se foi o tempo que através da comunicação os avós contavam história para seus netos, os pais aconselhavam seus filhos e a imprensa divulgava notícias sérias em que se podia acreditar.
Lá se foi esse tempo.
E há algum tempo progressivamente a comunicação vem passando por um processo de deterioração que perdeu todo esse aspecto de transmitir ideias, conselhos, ensinamentos e se transformou num veículo de incitação ao ódio e a violência obrigando a todos nós ter muita cautela ao tentarmos nos relacionar uns com os outros.
E há algum tempo que o diálogo, o bate e papo entre a família e amigos foi substituído pelo avanço da tecnologia de tal forma que se tornam cada vez mais destituídas de calor humano e o que é pior meio de vinculação de ideias e pensamentos que exigem cada vez mais que àqueles avós, àqueles pais de um passado que deixou saudade se obrigam a s preocupação constante e permanente com esse aspecto profundamente negativo que tomou conta da comunicação que de prazerosa se transformou em
desastrosa.
E, se já algum tempo esse fato vem sendo constatado no dia a dia de nossas vidas já é mais que tempo de nos prevenir contra os prejuízos que vem causando a geração atual e poderá atingir as futuras seguindo rigorosamente um dos conselhos de Jesus em seu Evangelho: ORAI E VIGIAI!
MUITA PAZ
Respira!
Espera!
Observa!
Reflete!
Por que a pressa agora? Tu que andaste distraído até ainda há pouco, por que queres responder a tudo o que te aflige assim, abruptamente, como se fosse a tua última chance?
Silencia!
Aguarda!
Não atravessa o tempo!
Atenta para o que está a te rondar, para o bem e para o mal, e detenha-te a compreender a dimensão de tais correntes.
Evidencia-se em teu caminho uma encruzilhada. Vê nisso uma oportunidade.
Novas escolhas se abrem diante de ti, mas deves estar vestido de mansidão para saborear o prazer das sábias decisões.
Apresenta-se em teu caminho uma porta que se abre a experiências ainda não vivenciadas por ti.
Mas não terás sensibilidade para divisá-la se estiveres preso como estás a problemas insolúveis do plano material.
Liberta-te por momentos de tua razão, esse gigante que por vezes te cega.
Na terra dos teus mistérios mais profundos é a voz do teu coração que te conduzirá a todas as respostas que importam.
Acalma a tua alma e escuta o que tens para ouvir!
Um amigo espiritual
Querido Amigo,
Aceita a nossa mão que se estende para soerguer-te. Ainda que por vezes duvides de nossa presença, saibas que nos pomos ao teu lado, dia após dia, na esperança de que encontres plenitude.
Humildemente caminhamos ao teu lado, no sol e na chuva, porque este é o nosso dever de amor a cumprir.
Mesmo que não nos possa sentir a devoção e a amizade, perto de ti seguiremos porque conduzir-te é nos guiar para a nossa própria redenção.
Aceita, amigo, o nosso apoio, nós rogamos, por ser esta a condição de nossa evolução.
Como tu, somos trabalhadores de última hora. Precisamos de ti para servir.
Cada pausa tua no caminho é o tempo que deixamos de estar com o Pai e com os Irmãos Maiores.
A cada momento em que descansas, mais distantes ficamos nós todos do encontro prometido.
Aceita, então, amigo, a nossa mão que se estende. Levanta! Caminha conosco! Trabalha!
Não nos deixes perder a oportunidade única que nos foi concedida através de ti.
Ajuda-nos a ajudar-te, para que sejamos beneficiados por mérito e misericórdia.
Amigos trabalhadores